No Acre mais de seis mil profissionais são registrados na área, gerando mais de dois mil empregos por ano
O serviço de segurança privada é uma das
atividades que vem crescendo ao longo dos anos em todo o país. Registros apontam que cerca de 1,5 mil empresas de segurança privada são cadastradas, e mais de meio milhão de vigilantes estão
empregados com carteira assinada no Brasil. São profissionais que estão regularmente treinados e autorizados a exercer essa função. Nas grandes metrópoles, como é o caso de São Paulo, o número já
ultrapassa 200 mil vigilantes atuando na área.
De acordo com informações da Polícia Federal do Acre, cerca de seis mil profissionais são registrados e habilitados para atuar como vigilantes e guardas de segurança no Estado, onde
aproximadamente dois mil estão efetivamente atuando na área. Atualmente, existem seis empresas legalizadas pela PF que prestam serviços em Rio Branco e Cruzeiro do Sul.
Segundo informações da assessoria de comunicação da Polícia Federal de Rio Branco, é fundamental que os interessados em contratar um serviço de segurança, busquem informações no departamento da
polícia ou verifiquem junto ao sindicato das empresas de Segurança Privada, se aquela empresa a ser contratada é mesmo legalizada, e se tem autorização da PF para atuar no mercado.
As atividades de segurança privada são autorizadas e fiscalizadas pelo Departamento Especializado da polícia Federal, e desenvolvem prestação de serviços com a finalidade de proceder à vigilância,
segurança e defesa do patrimônio e segurança física de pessoas e empresas. O profissional desses empresas de segurança, podem realizar o serviço solicitado de forma armada ou desarmada, sendo
autorizada, controlada e fiscalizada pela PF.
Informações da Polícia Federal sobre segurança privada
Os vigilantes contratados pelas empresas especializadas são fiscalizados pela departamento da Polícia Federal, e não podem ter antecedentes criminais. Realizam exame físico e mental
anualmente.
Devem possuir a carteira nacional de vigilante, além de aprovação em curso de formação com treinamento especifico para a atividade que irão desempenhar.
São obrigados a exercer cursos de reciclagem, ou seja, novo treinamento a cada dois anos.
As empresas clandestinas não são fiscalizadas, nem possuem treinamento para desempenhar tal atividade, podendo inclusive, possuir antecedentes criminais registrados, além de por em risco a vida e
o patrimônio do contratante.
Fonte Online
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