Segurança privada é mercado crescente    
Lane Valle 
03-Set-2009
No Acre mais de seis mil profissionais são registrados na área, gerando mais de dois mil empregos por ano

O serviço de segurança privada é uma das atividades que vem crescendo ao longo dos anos em todo o país. Registros apontam que cerca de 1,5 mil empresas de segurança privada são cadastradas, e mais de meio milhão de vigilantes estão empregados com carteira assinada no Brasil. São profissionais que estão regularmente treinados e autorizados a exercer essa função. Nas grandes metrópoles, como é o caso de São Paulo, o número já ultrapassa 200 mil vigilantes atuando na área.

De acordo com informações da Polícia Federal do Acre, cerca de seis mil profissionais são registrados e habilitados para atuar como vigilantes e guardas de segurança no Estado, onde aproximadamente dois mil estão efetivamente atuando na área. Atualmente, existem seis empresas legalizadas pela PF que prestam serviços em Rio Branco e Cruzeiro do Sul.

Segundo informações da assessoria de comunicação da Polícia Federal de Rio Branco, é fundamental que os interessados em contratar um serviço de segurança, busquem informações no departamento da polícia ou verifiquem junto ao sindicato das empresas de Segurança Privada, se aquela empresa a ser contratada é mesmo legalizada, e se tem autorização da PF para atuar no mercado.

As atividades de segurança privada são autorizadas e fiscalizadas pelo Departamento Especializado da polícia Federal, e desenvolvem prestação de serviços com a finalidade de proceder à vigilância, segurança e defesa do patrimônio e segurança física de pessoas e empresas. O profissional desses empresas de segurança, podem realizar o serviço solicitado de forma armada ou desarmada, sendo autorizada, controlada e fiscalizada pela PF.

 

Informações da Polícia Federal sobre segurança privada

 

Os vigilantes contratados pelas empresas especializadas são fiscalizados pela departamento da Polícia Federal, e não podem ter antecedentes criminais. Realizam exame físico e mental anualmente.

Devem possuir a carteira nacional de vigilante, além de aprovação em curso de formação com treinamento especifico para a atividade que irão desempenhar.
São obrigados a exercer cursos de reciclagem, ou seja, novo treinamento a cada dois anos.

As empresas clandestinas não são fiscalizadas, nem possuem treinamento para desempenhar tal atividade, podendo inclusive, possuir antecedentes criminais registrados, além de por em risco a vida e o patrimônio do contratante.

 

Fonte Online

 

 

Voltar